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terça-feira, 11 de junho de 2024

No Carnaval honraram o Santíssimo com dança sagrada medieval

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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No último Tríduo de Carnaval, como nas novenas de Corpus Christi e da Imaculada Conceição, o grupo de crianças de entre 9 e 12 anos chamados os “Seises” (porque eram 6, mas hoje são 10), fizeram a dança sagrada tradicional em honra do Santíssimo Sacramento na catedral de Sevilha.

A homenagem foi feita ante o arcebispo e numeroso clero e público.

O inocente e digníssimo baile com roupas do século XVI e cânticos eucarísticos remonta à reconquista da cidade invadida pelos muçulmanos.

É imitada em outras catedrais da Espanha e da América Central.

Um contraste radical com os escândalos do Carnaval sempre mais imorais que atraem a cólera de Deus.






segunda-feira, 7 de março de 2022

Por ruas e estradas da Ucrânia, o Santíssimo Sacramento passa abençoando os fiéis

CLIQUE NA FOTO EMBAIXO PARA VER O VIDEO



Luis Dufaur
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terça-feira, 24 de agosto de 2021

O astronauta que levou o Santíssimo para o espaço

Coronel e astronauta Michael S Hopkins.
Coronel e astronauta Michael S. Hopkins.
Luis Dufaur
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Na Estação Espacial Internacional, apesar de estar cheia de equipamentos robóticos, há um ambiente especialmente procurado.

Trata-se da “Cúpula”, um pequeno módulo com sete janelas, de onde os membros da tripulação podem apreciar espetaculares vistas panorâmicas do nosso planeta, noticiou a agência Aleteia.

O astronauta americano Michael S. Hopkins, “Mike”, coronel católico pertencente à Força Aérea, desejava ansiosamente ir à Cúpula, porque o que via lá o deixava maravilhado.

“Quando você vê a Terra daquela perspectiva e observa toda a beleza natural que existe, é difícil não querer ficar lá e concluir que tem que haver uma força suprema que criou tudo isso“, declarou.

E, para surpresa de muitos, em 2013, na Cúpula, Mike rezava e… comungava!

Isso porque, graças a um acordo especial com a arquidiocese de Galveston-Houston e a ajuda do Pe. James H. Kuczynski, pároco da igreja de Santa Maria Rainha em Friendswood, Texas, o astronauta, que é fiel daquela paróquia, pôde levar consigo uma píxide com seis hóstias consagradas, explicou Aleteia.

Cada uma delas estava partida em quatro pedaços, de modo que ele pudesse comungar uma vez em cada uma das 24 semanas de sua permanência na Estação Espacial Internacional.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Alatri: milagre da Hóstia Encarnada ratificou o dogma da Transubstanciação

Restos da Hóstia profanada e restituída duram até hoje
Restos da Hóstia profanada e restituída duram até hoje
Luis Dufaur
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Em Alatri, Itália, o 13 março de 1228 se comemorou com nota especial o solene ato em que o Papa Inocêncio III, acompanhado pelo IV Concilio Lateranense, proclamou o dogma da Transubstanciação usando, por vez primeira, esse termo especifico e hoje obrigatório.

Naquele ano de 1228, o Papa Gregório IX publicou a Bula “Fraternitatis tuae” (13.3.1228) recolhendo os elementos essenciais do milagre eucarístico acontecido em Alatri.

Esse foi uma confirmação sobrenatural da proclamação do dogma da transubstanciação.

Um milagre que teve um efeito comparável à aparição de Nossa Senhora em Lourdes confirmando o dogma da Imaculada Conceição.

Esta verdade de Fé da transubstanciação ensina que a fórmula da consagração, pronunciada pelo sacerdote celebrante segundo prescreve o Missal, muda eficazmente a substância do pão e do vinho que passam a ser o verdadeiro Corpo e Sangue de Cristo.

Essa definição condenou a heresia de Berengário (filósofo e teólogo de Tours, França) que negava a transubstanciação e foi condenado por diversos Concílios.

No fim, Berengário se arrependeu e morreu reconciliado com a Igreja, mas muitos de seus sequazes continuaram com a heresia causando escândalos, lutas, cismas e desordens.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Milagre eucarístico de Cássia
para padre relaxado com o Santíssimo

Pedaço da folha do breviário impregnado pelo Sangue de Cristo, Cássia
Pedaço da folha do breviário impregnado pelo Sangue de Cristo, Cássia
Luis Dufaur
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Em Cássia, na mesma basílica dedicada a Santa Rita, se conserva a relíquia de um milagre eucarístico acontecido perto de Siena em 1330.

De acordo com antigos documentos conservados no convento agostiniano de Cássia, naquele ano solicitaram a um sacerdote relaxado que levasse a Comunhão para um camponês doente.

O religioso achou melhor simplificar dispensando o cuidadoso procedimento da Igreja na condução do Santíssimo Sacramento e evitar o acompanhamento de fiéis comum nos bons tempos de piedade eucarística.

Ele colocou a hóstia consagrada entre as páginas do breviário, livro de orações que outrora os padres deviam rezar todos os dias.

Chegando junto ao doente, no momento de lhe administrar o Sacramento, ele notou que a partícula havia se transformado em sangue, embebendo as duas páginas do breviário.

terça-feira, 18 de junho de 2019

Na festa de Corpus Christi, o hino “Ave Verum”
(“Salve, ó verdadeiro corpo”)

Luis Dufaur
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Na Idade Média foram compostas muitas músicas e poesias religiosas em louvor do Santíssimo Sacramento.

Esta grande devoção teve, aliás, imenso incremento no período medieval.

Podemos então dizer que ela ‒ aperfeiçoada pela Contra-Reforma ‒ chegou até nós impregnada do perfume da Idade Média.

A presencia real de Nosso Senhor Jesus Cristo, em Corpo, Sangue, Alma e Divindade na Sagrada Eucaristia está fundamentada nas próprias palavras de Cristo na Última Ceia: “Este é meu corpo, esta é minha sangue”.

A Fé na presença real de Cristo na Eucaristia foi professada universalmente por toda a Igreja desde sua fundação.

Só com o protestantismo que apareceram contestações, aliás mais próximas da chicana do que qualquer outra coisa. Foram sobejamente refutadas pelos Doutores e notadamente pelo Concílio de Trento.

terça-feira, 11 de junho de 2019

De joelhos, sozinho, na meia luz e no silêncio ante o Santíssimo Sacramento


Luis Dufaur
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Neste ano a festa de Corpus Christi se comemora o dia 20 de junho.



O maná que Deus enviou para alimentar os judeus durante a travessia do deserto, após abandonar o Egito sob a direção do profeta Moisés rumo à Terra Prometida, mudava de gosto.

Por causa disso diante do Santíssimo Sacramento exposto, antes de dar a bênção, o padre ajoelhado usando uma muito bonita capa pluvial cantava: Panem de caelo, prestistis eis alelluia, Vós destes a eles pão do Céu, aleluia. Quer dizer, o maná.

O coro respondia: Omne delectamentum in se habentem, alelluia, Que tinha em si todos os sabores aleluia.

Isso fazia parte daquela distinção, daquela classe, daquela categoria, de uma bênção do Santíssimo Sacramento bem dada.

Com o Santíssimo resplandecente dentro de um sol de ouro, a interlocução entre o oficiante e o povo representado pelo coro, era esta: vós destes a eles um pão do Céu.

E o coro respondia: que contém em si todos os sabores.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

São Pedro Julião Eymard e o amor apaixonado pela Eucaristia

São Pedro Julião Eymard , fundador dos padres sacramentinos
São Pedro Julião Eymard , fundador dos padres sacramentinos
Luis Dufaur
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“Nosso Senhor quer estabelecer em nós um amor apaixonado por Ele.

“Toda virtude, todo pensamento que não se termina em uma paixão, que não acaba por tornar-se uma paixão, nada de grande produzirá jamais. (...).

“O amor só triunfa quando é em nós uma paixão vital. Sem isso, podem produzir-se atos isolados de amor, mais ou menos frequentes; a vida não é tomada, não é dada. (...).

“Na Sagrada Eucaristia, decerto, Nosso Senhor ama-nos com paixão, ama-nos cegamente, sem pensar em Si, devotando-Se inteiramente por nós: é preciso corresponder-Lhe.

“Nosso amor, para ser uma paixão, deve sofrer as leis das paixões humanas.

“Falo das paixões honestas, naturalmente boas; pois as paixões são indiferentes em si mesmas; nós as tornamos más quando as dirigimos para o mal, mas só de nós depende utilizá-las para o bem.

“Ora, a paixão que domina um homem, concentra-o.

“Tal homem quer chegar a uma determinada posição honrosa e elevada. Só para isso trabalhará: dez, vinte anos, não importa.

“Chegarei, diz ele; faz unidade: tudo se acha reduzido a servir esse pensamento, esse desejo, deixa de lado tudo quanto não o conduzisse a seu objetivo.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Origem, história e significado da festa de Corpus Christi

No século XIII nasceu um Movimento Eucarístico que deu origem à Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento





Na Idade Média, os homens tinham uma devoção enlevada pela pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Para libertar seu túmulo dos pagãos muçulmanos fizeram cruzadas.

A história da festa de Corpus Christi tem origem nessa devoção.

Pelo fim do século XIII, na Abadia de Cornillon, em Lieja, Bélgica, nasceu um Movimento Eucarístico que deu origem à Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento, o uso dos sinos na elevação na Missa e a própria festa do Corpus Christi.

A abadessa Santa Juliana de Mont Cornillon ardia em desejos de que o Santíssimo Sacramento tivesse uma festa especial.

Ela teve uma visão em que a Igreja aparecia como uma lua cheia com uma mancha negra, sinal da ausência da solenidade.


Santa Juliana comunicou a visão a vários preladosSanta Juliana comunicou a visão a vários prelados. Entre estes estava o futuro Papa Urbano IV.

O bispo Roberto de Lieja, em 1246, instituiu a celebração na diocese. O exemplo se estendeu especialmente por toda a atual Alemanha.

Em 1263, o Papa Urbano IV estava em Orvieto, ao norte de Roma. Numa localidade vizinha, o padre originário da Boemia Pedro de Praga celebrava Missa na Igreja de Santa Cristina em Bolsena.

Um dia, em plena Missa, ao partir a Sagrada Forma, saiu dEla sangue que empapou o corporal.Ele tinha sérias dúvidas sobre a realidade da presença de Cristo na Hóstia consagrada.

Assim que ele completou as palavras da Consagração, o Sangue começou a escorrer da Hóstia Consagrada e correr por suas mãos abaixo, sobre o altar e sobre o linho (corporal). Vendo isto, ele interrompeu a Missa e viajou depressa a Orvieto onde o Papa Urbano IV residia nesse momento.

Ao ouvir a história dele, o Papa o perdoou por ter dúvidas e enviou os representantes a Bolsena, para investigarem. Paroquianos e outras testemunhas confirmaram a história do padre; e a Hóstia e os linhos manchados estavam lá para todos verem.

Este se conserva até hoje na basílica de Orvieto ― construída, aliás, para guardá-lo ― onde pode ser visto e venerado pelos fiéis.

O Santo Padre movido pelo prodígio, e a petição de vários bispos, estendeu a festa do Corpus Christi a toda a Igreja por meio da bula "Transiturus" de 8 setembro do mesmo ano de 1264.

Urbano IV encarregou o ofício e a liturgia das horas a São Boaventura e a Santo Tomás de Aquino.

o corporal ensanguentado está na basílica de Orvieto onde pode é visto e venerado pelos fiéis
Altar com o corporal de Bolsena, na basílica de Orvieto, Itália
Mas quando o Pontífice começou a ler em voz alta o ofício feito por Santo Tomás, São Boaventura, despretensiosamente foi rasgando o seu em pedaços.

As procissões de Corpus Christi se fizeram comuns a partir do século XIV.

Quando os protestantes conceberam a estultice de negar a Presencia Real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Hóstia consagrada, o Concílio de Trento reforçou o costume.

O Concilio de Trento dissipou os ignaros erros contestatários, determinado que fosse celebrado este excelso e venerável sacramento com singular veneração e solenidade; e reverente e honorificamente seja levado em procissão pelas ruas e lugares públicos.

A contestação reapareceu no século XX, sob rótulo de progressismo, particularmente desconhecedor da Igreja e odiento de tudo quanto o Espírito Santo inspirou à Esposa Mística de Cristo, em especial, durante a Idade Média.

O Concílio de Trento reforçou a devoção eucarística ao Corpo de Cristo, Corpus Christi




quarta-feira, 28 de março de 2018

A Santa Ceia: o dom infinito da Eucaristia e o drama

Última Ceia, Instituição da Eucaristia, Giusto da Guanto, c. 1474.
Última Ceia, Instituição da Eucaristia, Giusto da Guanto, c. 1474.
Luis Dufaur
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Na Santa Ceia, Jesus Cristo instituiu o Santo Sacrifício da Missa.

Para os judeus era a festividade da Páscoa.

Quer dizer da saída do Egito, da libertação da escravidão.

O inicio do caminho para a Terra Prometida.

No centro da refeição estava o cordeiro pascal.

Em lembrança do cordeiro que Moisés mandou sacrificar e comer antes de partir.

Em prefigura do Cordeiro de Deus que viria remir os homens.

E eis que o Cordeiro de Deus estava ai oferecendo Seu próprio Corpo!

Mas Ele estava profundamente triste.

Ele sabia que um dos Apóstolos O tinha traído.

Jesus descobriu a João o sinal do traidor:

o primeiro a pôr a mão no pão consagrado: Judas Iscariotes!

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Corpus Christi:
Fé combativa no Santíssimo Sacramento

Procissão de Corpus Christi em La Orotava, ilhas Canárias, Espanha.
Procissão de Corpus Christi, La Orotava, Canárias, Espanha.
Luis Dufaur
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O Corpus Christi é a festa católica que glorifica especialmente a presença de Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento. A festa da instituição do Santíssimo Sacramento é na Quinta-feira Santa, na Última Ceia.

Mas a Igreja percebeu a necessidade da comemorar separadamente o Corpus Christi.

E essa festa vem sendo acompanhada de graças tão insignes, e assim o será até o fim dos tempos em que num dia glorioso mais desditado será comemorada pela última vez antes do fim do mundo.

Protestantes e hereges negam a presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento. Esse é um dos piores escândalos da história.

Os medievais tinham uma profunda fé na presença real, que dizer que Nosso Senhor Jesus Cristo está presente verdadeira e substancialmente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade nas espécies consagradas pelo sacerdote na Missa.

Portanto, é uma devoção enorme à Santa Missa e à adoração do Santíssimo Sacramento.

Lutero e os protestantes, hoje também os progressistas, negam boçalmente a presença real.

Essa negação foi um dos pontos de fratura dos protestantes que os católicos receberam como um dos piores ultrajes jamais feitos contra Nosso Senhor.

Qual foi a tática pastoral usada pela Igreja em face dessa negação?

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

No Oriente mártires adoram a Eucaristia,
a qual é entregue por religiosos à profanação no Ocidente

Crianças do campo de refugiados em Erbil (Iraque) na Missa de Primeira Comunhão. Foto cortesia Diácono Roni Momica
Crianças do campo de refugiados em Erbil (Iraque) na Missa de Primeira Comunhão.
Foto cortesia Diácono Roni Momica
Luis Dufaur
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Dom Francesco Cavina, bispo de Carpi, Itália, visitou o Curdistão iraquiano, no norte de Bagdá.

Ele ficou impressionado com a gratidão dos cristãos pela proteção divina, “sobretudo por terem conservado a fé pela qual estão dispostos a morrer, pois não querem perder o verdadeiro tesouro da vida que é Cristo e a pertencença ao seu Corpo Místico que é a Igreja”, segundo narrou o bispo no seu retorno, informou o jornal italiano “Il Foglio”.

“Os cristãos experimentaram uma profunda sensação de solidão enquanto as milícias jihadistas avançavam. Sentiam-se traídos pelas instituições do governo e, mais dolorosamente ainda, por aqueles que julgavam serem amigos e que não somente os abandonavam, mas os denunciavam” aos fanáticos islâmicos. Após os cristãos abandonarem suas casas, os seguidores de Maomé as invadiram e pilharam todos os seus haveres.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Milagres de Nossa Senhora e do Santíssimo Sacramento
no terremoto do Equador

Nossa Senhora de Monserrate saiu indene do terremoto, Montecristi
Nossa Senhora de Monserrate saiu indene do terremoto, Montecristi
Luis Dufaur
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Uma imagem de Nossa Senhora de Monserrate emergiu intacta das ruínas da torre de uma igreja a ela consagrada na cidade de Montecristi, no Equador, durante o terremoto de abril, emocionando os fiéis.

Não só a imagem, mas também seu vestido de ouro e sua pequena coroa – símbolo de sua realeza – saíram totalmente intactos.

Nossa Senhora de Monserrate chegou a Montecristi no século XVI, trazida por missionários espanhóis e já tinha sobrevivido a assaltos de piratas e a investidas de governos anticlericais.

Agora, o jornal “The New York Times” conta que ela está atraindo mais fiéis que os milhares que nos meses de novembro vão venerá-la em sua festa.

A imagem de Nossa Senhora de Monserrate tornou-se um símbolo da proteção divina que nunca desfalece.

“Ela é a mãe que cuidou de nós no terremoto”, dizia o pároco Pe. Ángel Toaquiza. “E que ela tenha ficado intacta foi necessário nada menos que um milagre”, acrescentou.