As hóstias de onde foram tiradas as amostras de carne e sangue com DNA humano |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O Pe. Alejandro Pezet estava concluindo a Missa das sete da tarde em sua paróquia, a de Santa Maria no bairro de Almagro, no centro comercial de Buenos Aires, capital argentina. Era o 15 de agosto de 1996, festa da Assunção de Nossa Senhora.
No fim da distribuição da Sagrada Comunhão, uma paroquiana lhe avisou de uma hóstia jogada num candelabro nos fundos da igreja.
Quando o padre Alejandro foi ao local encontrou-a e de, acordo com o que prescreve a Igreja, a pôs num purificador, ou tigela de água, no tabernáculo da capela do Santíssimo Sacramento, aguardando sua dissolução.
Na segunda-feira 26 de agosto, quando era possível que o desfazimento estivesse concluído ou muito avançado, abriu o tabernáculo e viu com espanto que a sagrada partícula havia se tornado uma substância sangrenta.