segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

O Beija-Flor: jóia criada por Deus para nos incutir o desejo do Céu

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






“Certa vez, no terracinho de uma fazenda em Amparo, de repente um beija-flor parou no ar e começou a sugar o néctar das flores de uma trepadeira. Ele osculou flor por flor.

Com seu voo semelhante ao trajeto de uma seta, ostentando um biquinho pontudo, o beija-flor descia e parava.

Tão inflexível e retilíneo no voar, ficava trêmulo na hora de sugar.

Começava com uma série de pequenos movimentos, esvoaçando em torno da flor e haurindo dela o mel que conseguia.

No seu bater de asas, nenhuma das vibrações repetia as outras. Dir-se-ia um instrumento musical tocando músicas sempre novas, uma composição nova que caracterizava o estilo beija-flor.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Na segunda aparição Nossa Senhora deu a Medalha Milagrosa

Rue du Bac, Capela das Aparições
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs










Quatro meses depois da primeira aparição, aconteceu a segunda. Santa Catarina narrou-a assim:

“No dia 27 de novembro de 1830.... vi a Santíssima Virgem, de estatura média, estava de pé, trajando um vestido de seda branco-aurora feito à maneira que se chama à la Vierge, afogado, mangas lisas, com um véu branco que Lhe cobria a cabeça e descia de cada lado até em baixo.

“Sob o véu, vi os cabelos lisos repartidos ao meio e por cima uma renda de mais ou menos três centímetros de altura, sem franzido, isto é, apoiada ligeiramente sobre os cabelos.

“O rosto bastante descoberto, os pés apoiados sobre meia esfera, tendo nas mãos uma esfera de ouro, que representava o Globo.

“Ela tinha as mãos elevadas à altura do estômago de uma maneira muito natural, e os olhos elevados para o Céu... Aqui seu rosto era magnificamente belo. Eu não saberia descrevê-lo...