quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A Eslovênia recusa em referendo o “casamento” homossexual

A Eslovênia votou NÃO ao 'casamento homossexual' e a adopção de crianças por esses 'casais'.
A Eslovênia votou NÃO ao 'casamento homossexual' e a adopção de crianças por esses 'casais'.



Em dezembro 2015, a Eslovênia recusou em referendo a lei que pretendia permitir o “casamento” entre homossexuais, noticiou o jornal francês Le Monde.

O referendo foi de iniciativa popular e os eleitores eslovenos repeliram a lei, aprovada pelos deputados dez meses antes. A maioria vencedora atingiu 63,12% dos votos.

A participação no escrutínio foi fraca (35,65%), mas legalmente suficiente para validar a votação. Os defensores da família natural conseguiram o apoio de pelo menos 370.000 eleitores. Eram necessários 342.000 votos para vetar a lei.

Esta havia sido aprovada por larga maioria dos deputados do Parlamento, constituída por partidos de esquerda e engrossada pelos representantes do partido centrista que, como é de praxe nessas formações de meio termo, no momento decisivo traem seu “centrismo”, sua “moderação” ou “equidistância” e se aliam à esquerda.

O partido centrista é o mesmo do primeiro ministro Miro Cerar e tinha à sua disposição as alavancas do poder do Estado.

Santuário e castelo de Bled na Eslovênia
Santuário e castelo de Bled na Eslovênia
O texto legal, hoje despojado de valor, concedia aos casais homossexuais e lésbicos os mesmo direitos dos casais heterossexuais bem constituídos, inclusive o direito de adoção de crianças, um dos pontos mais contestados pela população.

O referendo pôde ser realizado graças às 40 mil assinaturas colhidas por grupos pela vida pedindo a convocação de uma consulta de iniciativa popular com poder de veto.

A lei não entrou em vigor antes do veredicto popular e encontra-se hoje no arquivo morto.

Em 2012, numa consulta similar, os eslovenos já tinham dito “não” ao “casamento” sodomítico com uma maioria de 55%.

O país tem dois milhões de habitantes, pertence à União Europeia desde 2004 e é considerado o mais liberal das antigas nações que sofreram a imoral opressão comunista.

Ainda assim a lei antinatural acabou sendo repelida, fato que pressagia recusas análogas ou mais truculentas nos demais países eslavos libertados da tirania soviética.


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Estônia: grandes campanhas
pela família de acordo com a lei natural

Estonianos enviam grande mensagem aos políticos: a família é a base da nossa nação
Estonianos enviam grande mensagem aos políticos:
a família é a base da nossa nação



A Fundação para a Proteção da Família e da Tradição (SAPTK) da Estônia fez uma manifestação simbólica diante do Parlamento nacional – o Riigikogu – e na principal praça da capital com a intenção de enviar ao governo uma forte mensagem em defesa do casamento e da família, noticiou a agência “LifeSiteNews”. 

O ato amplifica a voz daqueles que não aceitam a aprovação da Lei de Parceria Registrada, fórmula burocrática para enfiar o “casamento” homossexual na legislação estoniana.

O gesto simbólico constituiu em estender uma imensa bandeira de 600 metros quadrados com o símbolo da família usado nas manifestações de massa de Paris – Manif pour tous – contra o “casamento” sodomítico.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Ladrão rouba imagem de Cristo e a devolve restaurada.
Por que outros nunca se arrependem?

Midge Saglimbene com a imagem roubada e devolvida restaurada na festa de Todos os Santos
Midge Saglimbene com a imagem roubada e devolvida restaurada
na festa de Todos os Santos



Angels & Co. é uma loja de objetos religiosos católicos mantida por Midge Saglimbene e Linda Schirillo em Monroe, uma localidade de vinte mil habitantes no estado americano de Connecticut, escreveu o site “Religión en Libertad”.

No dia 28 de outubro foi roubada no pátio de entrada da loja uma estátua do Sagrado Coração de Jesus de 1,5 m de altura e que pesava vinte quilos, a qual as proprietárias mantinham ali com muita devoção.

“Eu fiquei destruída”, disse Midge à TV local, abalada pela sensação de impotência diante do crime.

“Eu chorei, não podia acreditar, apelei à polícia”. A imagem tinha um valor aproximado de 600 dólares, mas não estava à venda, pois é um objeto de devoção das donas da loja e ficava na porta recebendo os clientes.

Midge encomendou o caso a Santo Antônio de Pádua, padroeiro das causas perdidas, e lhe pediu especialmente que a imagem aparecesse “em Todos os Santos, por favor, que seja na festa de Todos os Santos”.