Grande vitória moral obtiveram os jovens católicos argentinos da cidade de Neuquén (norte de Patagônia, capital do estado onde fica Bariloche). Eles vinham defendendo a vida contra as tentativas de impor o aborto no seu país.
Em 17 de agosto de 2008, militantes feministas, abortistas e lésbicas reuniram-se em Neuquén, no XXIII Encontro Nacional de Mulheres. Elas viram de todo o enorme país e de países vizinhos. Nesse domingo elas tentaram avançar por cima da catedral.
Os jovens perceberam que o percurso de uma passeata anunciada não era ingênuo. E decidiram resistir pacificamente rezando o terço nas portas prudentemente fechadas da Catedral. Quando a agressão aconteceu eles estavam lá.
Assim impediram toda profanação com garbo e coragem cristãos. Os slogans das agitadoras diziam tudo: “tirem seus terços dos nossos ovários”, “mulher que se organiza no passa mais camisas” ou “mulher escuta, une-te à luta”.
Os jovens católicos ficaram absolutamente por cima, malgrado as brutais e soezes provocações, insultos e agressões.
Milhares de pessoas de língua espanhola já viram este clip. Nelas ficou viva a impressão do auxílio sobrenatural que assistiu aos jovens lhes comunicando uma serenidade e uma grandeza de alma acima do habitual.
Também ficou claro para as testemunhas que o demônio existe e age por trás de pessoas de carne e osso, muitas vezes animadoras da “cultura da morte”, ou de certos governos populistas, esquerdistas, da América do Sul.
Veja as cenas dessa resistência que honra o nome católico:
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quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Jovens católicos argentinos defendem Catedral de agressão de feministas, abortistas e lésbicas
sábado, 13 de setembro de 2008
Católicos reagem no Tirol contra Museu de arte moderna que exibe crucifixo blasfemo
O Museu de Arte Moderna de Bolzano, Itália, instalou no seu ingresso uma obra que escarnece a Jesus Cristo.
Ele é figurado por uma “rã crucificada” de cor verde que segura um caneco de cerveja numa mão pregada na Cruz, um ovo na outra e mostra a língua.
O autor da blasfêmia é o alemão Martin Kippenberger.
Ele diz injuriosamente que a “obra” é uma sátira dos habitantes da região (Alto Adige, ou Tirol do Sul) “beberrões hipócritas, dedicados ao álcool e à blasfêmia, embora se digam católicos”.
A região é das mais católicas e conservadoras da Itália, e seus habitantes estão indignados.
Até os partidos políticos – ô surpresa! ‒ protestaram, o prefeito ameaçou fazer greve de fome e os Schutzen (associações de atiradores do Tirol) [foto] pretendiam sair em passeata.
Os diretores do museu preferiram cobrir a “obra” com jornais. Poderiam, aliás, aproveitar o invólucro e jogá-la no lugar próprio: o lixo.
É o que desejam inúmeros tiroleses, que adoram Jesus Cristo e repudiam a absurda e blasfema sátira.
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