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terça-feira, 6 de outubro de 2020

Mulher soldado repele efeminação antipatriótica da ‘linguagem inclusiva’

Lucía Herrera junto com soldados da sua unidade.
Lucía Herrera junto com soldados da sua unidade.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






A denominada “linguagem inclusiva” de tal maneira contraria a ordem natural e o bom senso que vem se prestando até a fatos, programas ou cenas cinematográficas cómicas.

Mais um caso caraterístico deu-se recentemente na Argentina.

A tendência adotada por altas autoridades políticas deram azo ao boato, depois negado, de que o governo reescreveria as marchas militares seguindo essa moda.

Uma mulher que trabalha no Hospital Militar de Salta como membro das Forças Armadas escreveu carta pública patenteado a anti-naturalidade da proposta.

Ela se sentiu ofendida por esse efeminamento antipatriótico e se definiu como soldado – nem “soldada” nem “soldade” – repelindo a linguagem “inclusiva”. A carta foi publicada na íntegra no “La Nación”.

“Meu nome é Lucía Zordán Herrera, sou um soldado de primeira classe, sim, um soldado, nem “soldada” nem “soldade”, sou um soldado.