segunda-feira, 30 de junho de 2014

Líder vietnamita repudia socialismo e entra na Igreja Católica

Tô Hai, um “prócer” do comunismo vietnamita e célebre compositor no país, anunciou que abandonava o Partido Comunista num livro que causou sensação: ”Journal d’un lâche” (“Diário de um covarde”), segundo informou o site “Le Salon Beige”.

No dia 28 de maio 2014, ele descreveu em seu blog o que sentia com a sua conversão ao catolicismo com uma frase lacônica, mas muito expressiva:

“Uma imensa alegria no fim de minha vida… “.

No dia anterior, quer dizer 27 de maio, ele havia escrito no mesmo blog:

“Após muitas noites sem dormir, eu por fim encontrei o caminho rumo a uma razão de viver, uma via que eu tinha recusado desde a minha infância: Eu me voltei para Deus!

“Meu coração fica agora em paz com minha fé em Deus. O mal foi expulso, eu viverei livre da angústia até o dia em que fecharei os olhos nesta vida”.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Nova catedral em estilo tradicional emociona fiéis nos EUA

Projeto aprovado da nova catedral de West Raleigh, Carolina do Norte, EUA
Projeto aprovado da nova catedral de West Raleigh, Carolina do Norte, EUA

A diocese de West Raleigh, nos EUA, deu a conhecer o projeto de sua nova catedral. O bispo diocesano, D. Michael Burbidge, explicou que o plano corresponde aos desejos dos paroquianos e por isso atraiu o apoio econômico da comunidade, informou “News Observer.com”.

A catedral do Santíssimo Nome de Jesus, de fato, desafia o “politicamente correto” em arquitetura religiosa e não se inscreve na categoria dos prédios qualificados de “feios como o pecado” pelo arquiteto Michel S. Rose.

A nova catedral será construída em estilo neorromânico, evocativo do românico medieval, e custará por volta de U$ 41 milhões.

É muito pouco se comparado com as extravagantes catedrais feitas no “espírito do Concílio Vaticano II”, da “Igreja pobre” e “aggiornata”, como por exemplo, as projetadas pelo engenheiro Calatrava, hoje às voltas com a Justiça por ganhos indevidos.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Jovens católicos franceses
acham “demodés” bispos e políticos modernizados

Uma nova geração de jovens católicos engajados na defesa da instituição familiar e na vigência da moral na sociedade vem causando consternação na Conferência Episcopal Francesa, segundo a revista “Figaro Magazine”.

O episcopado francês está com a consciência pesada – escreveu o vaticanista Jean-Marie Guénois, do grupo do “Figaro” – pois ele se engajou há décadas com o socialismo e o comunismo sob o pretexto de conquistar a classe operária.

Porém, após modernizar-se a ponto de quase não se identificar com seu passado, no fim do século XX percebeu que tinha perdido sua influência sobre a classe operária que tende para a extrema direita.

O novo problema é que o episcopado, que tentou dar à luz a uma “Igreja jovem” dessacralizada e igualitária, perdeu agora a adesão da juventude!

Porém, segundo Guénois, muitos e dos mais importantes bispos do país, que sempre procuram ler os “sinais dos tempos”, sequer deram a impressão de ter percebido a imensa transformação.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Catolicismo na Coreia do Sul não cessa de crescer

Missa de Natal numa igreja de Seul
Missa de Natal numa igreja de Seul
A Igreja Católica na Coreia do Sul cresceu 1,5% em 2013, de acordo com as estatísticas oficiais da Conferência Nacional dos Bispos, superando largamente o crescimento vegetativo da população. Dessa maneira, superou a fronteira dos 10% do país, atingindo 10,4%, noticiou a agência “AsiaNews”.

No grande conglomerado populacional representado pela capital Seul e suas cidades satélites se concentram 56,1% dos católicos do país.

Em 2013 foram batizados 118.830 catecúmenos, na sua maioria homens adultos (63.285). Também foram batizadas 25.589 crianças.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Famílias boicotam escolas que ensinam “ideologia de gênero”

Muitas famílias francesas tiram seus filhos das aulas que ensinBBC Brasil.

am ou viriam a ensinar a negação “das diferenças sexuais entre homens e mulheres”, noticiou a

A polêmica foi gerada pelo programa “ABCD da Igualdade”, concebido pelos Ministérios da Educação e dos Direitos das Mulheres, no governo socialista de François Hollande.

O pretexto do programa é combater as ideias homofóbicas e misóginas, a fim de que uma moça queira ser engenheira ou bombeira e um rapaz vire parteiro.

Mas, na realidade, o temor generalizado é de que o governo pretende impelir a “teoria do gênero” na mente das crianças para eliminar a ideia das diferenças naturais biológicas e sociais entre os homens e mulheres e promover a homossexualidade.