Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
As guerras e os desabamentos econômicos não abalaram a tradicional casa suíça de relógios de luxo Patek Philippe.
A casa não entrou na ciranda da globalização, das fusões e aquisições visando uma expansão ilimitada.
A Patek Philippe foi fundada em 1839 e ficou estritamente familiar. Hoje tem tantos clientes que não consegue atende-los, mas não pretende mudar.
A produção é de 42 mil relógios por ano. Cada um deles leva, em média, nove meses para ser concluído.
Os preços são dos mais altos, mas os compradores querem uma marca tradicional e um objeto que passe de pai para filho como um símbolo da continuidade familiar.