segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Argentina: Batalha vitoriosa
numa “guerra religiosa” que não terminou

Duas multidões pro e contra se enfrentam com slogans e cânticos diante do Congresso
Duas multidões pro e contra se enfrentam com slogans e cânticos diante do Congresso
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs









A recusa do aborto pelo Senado argentino revelou a dimensão de um dos maiores conflitos religiosos de nossa época

“Sou católica apostólica romana, e não me envergonho disso” — explicou Cristina Fiore Viñuales, senadora da Província de Salta, na Argentina, para encerrar sua douta justificação técnica para a recusa ao projeto de aborto, no dia 8 de agosto último.

Adolfo Rodríguez Saá, senador pela Província de São Luís, foi também enfático:

Ouvi durante o debate uma permanente condenação à Igreja Católica; e os que pensamos como católicos não somos respeitados. [...] Eu vim aqui defender minhas convicções de católico apostólico e romano”.

Não foram estes os únicos.

A mesma queixa era frequente até mesmo em partidos políticos conflitantes entre si, e a voz das ruas não cessava de repetir: “Dizem que não temos direito a falar porque somos católicos”.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Sacerdotes australianos preferem prisão a violar o secreto da confissão

Simpósio da Fraternidade Australiana do Clero Católico: o segredo sacramental “é Lei Divina, que a Igreja não tem poder para dispensar”.
Simpósio da Fraternidade Australiana do Clero Católico: o segredo sacramental
“é Lei Divina, que a Igreja não tem poder para dispensar”.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O Pe. Michael Whelan, pároco de St. Patrick, em Sydney, esclareceu de público que o Estado não pode constranger os sacerdotes católicos a praticarem o mais grave dos crimes. “Não estou disposto a isso”, disse.

E acrescentou que ele e outros sacerdotes estão “dispostos a ir ao cárcere” antes que romper o segredo de confissão, noticiou a agência ACIPrensa.

A Igreja não está por cima da lei, mas “quando o Estado mina a essência do que significa ser católico, resistiremos”.

O Pe. Whelan falou após a Assembleia Legislativa do Território de Canberra aprovar lei obrigando os sacerdotes a transgredir o segredo da confissão nos casos envolvendo algum abuso sexual. A norma entrará em vigor no dia 31 de março de 2019.

O território de South Australia aprovou lei similar e Nova Gales do Sul estuda norma parecida.

Em South Australia, o Administrador Apostólico da Arquidiocese de Adelaide, Mons. George O’Kelly, afirmou que “os políticos podem mudar a lei, mas nós não podemos mudar a natureza do confessionário, onde o sacerdote representa a Cristo”.

O Arcebispo da cidade por isso disse que essa lei não pode ser aplicada.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Fogo devora carro,
mas Teca para a Eucaristia fica intacta

Teca intacta em carro consumido pelo fogo, Paróquia Santa Rita de Cássia, Franca - SP.
Teca intacta em carro consumido pelo fogo,
Paróquia Santa Rita de Cássia, Franca - SP.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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Um fato inacreditável para quem não tem Fé católica deu-se em Franca cidade do interior paulista: um carro ficou carbonizado pelas chamas quando levava uma teca (caixinha metálica onde é levada a Hóstia consagrada, para um doente por exemplo).

Sobre um banco do veículo, junto com a teca, ia uma folha com orações e um Terço.

E eis que esses três objetos sagrados não foram consumidos pelo fogo e ficaram intactos sobre o quase irreconhecível banco.

A surpresa inicial foi dos bombeiros que quando terminaram de apagar o fogo se depararam no interior carbonizado do carro a teca perfeitamente intacta. Não houve feridos.

As fotos foram postadas numa rede social e o sentimento geral é de que se está diante de um milagre, informou a imprensa

A teca pertence à igreja de Santa Rita de Cássia, e quando se deu a ocorrência era custodiada por uma ‘ministra extraordinária da Eucaristia’ que pegaria a Eucaristia na igreja e levaria para um doente.

A ‘ministra extraordinária da Eucaristia’ Dona Maria Emília da Silveira Castaldi, de 76 anos, também é Carmelita da Ordem Secular, e descreveu: