domingo, 29 de julho de 2007

Cardeal recomenda escravidão a Nossa Senhora, segundo São Luís Grignion

Nesta mesa São Luís Maria Grignion de Montfort  escreveu o Tratado e a consagração a Nossa Senhora.  Saint-Laurent-sur-Sèvre, França; santuário do Santo.
Nesta mesa São Luís Maria Grignion de Montfort
escreveu o Tratado e a consagração a Nossa Senhora.
Saint-Laurent-sur-Sèvre, França; santuário do Santo.
O Tratado da verdadeira devoção a Nossa Senhora, em que São Luís Maria Grignion de Montfort, admirável missionário francês do século XVIII, ensina a escravidão voluntária à Santíssima Virgem, foi calorosamente recomendado aos sacerdotes pelo Cardeal Ivan Dias, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, em Dublin, Irlanda.

O purpurado mostrou que a "escravidão de amor" não degrada, mas enobrece.

Referindo-se à Medalha Milagrosa, acrescentou que Nossa Senhora "espezinhou o demônio não somente porque é a Mãe de Deus, mas por causa da sua humildade, que é o golpe com o qual calcou aos pés o obstinado orgulho de Lúcifer".

Essa "escravidão de amor" torna o escravo de Nossa Senhora um instrumento que desconcerta o inferno e o esmaga pelo poder da Virgem.



Mártires do comunismo na Coréia rumo aos altares


A agência vaticana “AsiaNews” noticiou o próximo início do processo de beatificação de 36 monges beneditinos martirizados em cárceres e campos de trabalho forçado do regime comunista na Coréia do Norte. Eles preferiram morrer a renunciar à fé católica, entre 1949 e 1952. No cativeiro, eles administravam os sacramentos, pregavam e mantinham alta a esperança dos demais prisioneiros. O grupo de mártires foi liderado pelo Bispo-Abade Bonifácio Sauer e pelo Pe. Benedito Kim. Até o presente, a perseguição comunista norte-coreana vitimou por volta de 300 mil cristãos. O comunismo julga que ganha, massacrando os católicos. Entretanto, os mártires triunfam no Céu, de onde intercedem ativamente para o triunfo da Igreja e da Civilização Cristã.

Escolas públicas separadas por sexo aumentam nos EUA


Mais de 220 escolas públicas americanas criaram aulas só para meninos ou meninas. Muitas outras caminham para esse sistema, assim como numerosas escolas privadas. Estudos científicos mostram que a educação mista causa danos objetivos para a educação das crianças. Na Woodward Elementary School, na Flórida, onde as classes separadas são opcionais, verificou-se que nos cursos só para meninas 75% delas eram aprovadas, enquanto nas classes mistas apenas 57%. Nas classes de meninos os índices de sucesso foram de 86%, e nas classes mistas 37%. 2.221 estudos sobre a educação mista, analisados pelo Ministério de Educação, confirmam em geral as vantagens das aulas separadas por sexo.

Manuscrito de carrasco reabilita Luís XVI


O leilão, em Londres, do relatório de Charles-Henri Sanson, carrasco do rei da França Luís XVI, causou sensação. Segundo Sanson, face à morte, o martirizado soberano "manteve um sangue-frio e uma fortaleza que nos deixou a todos admirados. Estou muito convencido de que ele tirava essa força dos princípios da religião. Ninguém jamais me pareceu tão compenetrado e persuadido deles". O verdugo descreve o domínio que o rei tinha sobre si mesmo, e como lhe estendeu espontaneamente as mãos para serem amarradas antes de ser guilhotinado. As difamações dos asseclas da Revolução Francesa contra o monarca, hoje lembrado com respeito por inúmeros franceses, ficam assim desacreditadas.

Medalhas de Santa Joana d´Arc para soldados no Iraque


A artista americana Pat Benincasa ficou muito sensibilizada quando ouviu que as tropas dos EUA no Iraque precisavam de mais coletes antibala. Não sabendo o que poderia fazer para proteger os soldados, por fim, concebeu uma medalhinha de Santa Joana d´Arc a fim de ser usada pelos militares. “Na medida em que dependia de mim, Joana está cavalgando de novo”, afirmou. A medalha representa a santa a cavalo, com couraça e estandarte, figurando as seguintes palavras gravadas: "Santa Joana, ficai a meu lado". Escolas compraram pacotes de medalhas para enviá-las às tropas no Iraque. Um capelão militar naquele país foi dos primeiros a encomendar 500. Cá e lá a ofensiva islâmica vai despertando, a contrário senso, certo espírito de cruzada e uma sadia reatividade.

Monarquia inglesa: "estrela polar" face ao caos moderno


A rainha da Inglaterra, Elisabeth II, completou 80 anos. O "New York Times" – totalmente insuspeito de tendências monarquistas – publicou reportagem com sugestivo título, composto com uma frase dita pela rainha quando muito jovem: "Eu não tenho outra coisa para vos dar senão amor. Nos momentos mais difíceis do longo reinado, a soberana transitou em carruagens abertas e estreitou as mãos de multidões, enquanto os primeiros-ministros britânicos circulavam em helicópteros e carros blindados. "A História [...] galopa como uma desvairada. Ante o turbilhão espumante do tempo, a monarquia é uma estrela polar", reconheceu um colunista francês, ardido opositor de todas as realezas.

Jovens lideram oposição ao aborto na Inglaterra


Na Inglaterra, onde se pode abortar até a 24ª semana de gestação, 80% da população afirmam que 200.000 abortos anuais "é demais". 89% acreditam que a legislação sobre o aborto deve ser continuamente revista e levar em consideração os progressos da medicina, que permitam ajuda e atenção cada vez mais precoces em relação aos nascituros. 62% acham que a lei deve ser restringida "significativamente". 75% dos jovens de 18 a 24 anos apóiam essa posição, formando o grupo social mais oposto ao massacre de inocentes. "A enquête mostra quão desatualizada e fora da pista ficou a lei de aborto", disse a responsável da sondagem, Citra Abbot. A Communicate Research pesquisou 1005 britânicos no 38º aniversário dessa cruel legislação abortista.

sábado, 28 de julho de 2007

Cresce o prestígio de Maria Antonieta e cai o da Revolução Francesa


Sobe sempre mais a popularidade da rainha Maria Antonieta –– guilhotinada em 1793, pelo ódio anticatólico da Revolução Francesa — segundo “Le Figaro Magazine”. Livros em defesa da rainha-mártir são editados todo ano. Para Nathalie Brion, especialista em evoluções sociais, hoje "a popularidade de Maria Antonieta não nos surpreende, sobretudo porque a procura da renovação se faz em clave de contra-revolução". A historiadora Evelyne Lever afirma: "Durante muito tempo, o ideal republicano pretendeu justificar a condenação iníqua e bár­bara de Maria Antonieta. Essa visão hoje foi abandonada. Isso explica a virada atual".

Adolescentes americanos: opção pela virgindade

Nos Estados Unidos,73% dos adolescentes entre 13 e 16 anos declaram-se virgens. 74% deles dizem que agem assim por decisão consciente. E 42% acrescentam que assim o fazem por razões morais ou religiosas. O grupo de jovens mais moralizados é o católico. Os protestantes vêm abaixo, mais próximos dos ateus ou pagãos.

O estudo foi encomendado pela NBC News e a revista “People Magazine”. Os resultados alertam os pais para não terem medo de ensinar a boa doutrina moral aos filhos, disse Rick Schatz, presidente da National Coalition for the Protection of Children & Families.

Bom senso joga “obra de arte” moderna no lixo

Gustav Metzger: autor da pseudo-"obra de arte"
Tate Gallery
Numa exposição de arte moderna na Tate Gallery, de Londres, uma das peças principais tinha o extravagante nome de Recreação da Primeira Demonstração Pública da Arte Autodestrutiva. Consistia num saco de lixo transparente cheio de jornais, papelão e outros pedaços de papel, junto a um lençol de nylon borrifado com ácido, além de uma escultura de metal sobre uma mesa. Essa “obra de arte” sumiu. Depois de muita procura, afinal descobriu-se a responsável: uma pobre faxineira de bom senso e sem más intenções achou que fosse lixo, e a jogou fora. O autor — o alemão Gustav Metzger — não teve muito trabalho em fazer outra, que agora é coberta às noites para protegê-la do bom senso e... da boa limpeza!

Vestes tradicionais e moralizadas: anseio dos nigerianos


No Brasil há modas imorais e vulgares, apresentadas como manifestação da cultura afro ou inspiradas na África. Porém, no mais populoso país africano, a Nigéria, as novas modas são recusadas e ganham terreno as vestimentas tradicionais, coloridas, originais e moralizadas.
Atendendo aos protestos dos fiéis, o Arcebispo de Lagos, capital do país, Cardeal Antônio Okogie, instruiu os sacerdotes para interditar nas igrejas “modas que promovem a luxúria e a imoralidade”. 

Segundo o “New York Times”, a maioria das mulheres nigerianas quer usar na casa de Deus roupas tradicionais do país, que consistem em coloridas blusas e vestidos longos, bem como elaborados véus de brocado ou tafetá. 

Os homens portam a tradicional vestimenta masculina nigeriana, espécie de ampla túnica bordada, constituída de leves brocados ou ternos ocidentais.