O leilão, em Londres, do relatório de Charles-Henri Sanson, carrasco do rei da França Luís XVI, causou sensação. Segundo Sanson, face à morte, o martirizado soberano "manteve um sangue-frio e uma fortaleza que nos deixou a todos admirados. Estou muito convencido de que ele tirava essa força dos princípios da religião. Ninguém jamais me pareceu tão compenetrado e persuadido deles". O verdugo descreve o domínio que o rei tinha sobre si mesmo, e como lhe estendeu espontaneamente as mãos para serem amarradas antes de ser guilhotinado. As difamações dos asseclas da Revolução Francesa contra o monarca, hoje lembrado com respeito por inúmeros franceses, ficam assim desacreditadas.
domingo, 29 de julho de 2007
Um comentário:
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por inicio lamentar a morte deste monarca que marcou a franca, que com o seu autoritarismo,extravagancia e arrogância construiu lindos palácios mas com a ignorância de alguns franceses foi morto e humilhado, hoje lembro com mui respeito o rei que ele foi. cardeais saudações.
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