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Meia-lua comemora a vitória sobre o Crescente islâmico |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Uma delícia que todo o mundo conhece é a meia-lua, ou croissant em seu célebre nome francês.
Não há padaria ou confeitaria que não os ofereça muitas vezes com peculiaridades “da casa” que os tornam mais atraentes e deliciosos, dentro de sua relativa simplicidade.
O ritual dos croissants quase não tem limites e não conhece classes sociais.
Pode se degustar em um dos “templos” modernos de um fast food em qualquer parte do mundo, na praça de alimentação de um shopping center, numa padaria da periferia urbana, numa mesinha de uma padaria choisie ou chic ou no ambiente luxuoso de um hotel cinco estrelas de Paris, Londres ou Nova Iorque, para citar poucos exemplos.
Em geral virá acompanhando de uma xícara fumegante de café com leite, um bom cappuccino, um chocolate vienense ou um modesto café encomendado às presas.
Poderá ser crocante ou amanteigado. Parecerá mais rechonchudo ou macio, mais seco ou perfumado, recheado ou não na sua nobre simplicidade.
Em qualquer caso, simples ou caprichado, terá sempre algo de invariável: sua forma de lua crescente. Seu nome deriva do francês “croissant” porque eles o popularizaram no mundo.
E quem vai a Paris e não prova um croissant não esteve em Paris. Todos sabem disso.