segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Jornalista da BBC abandona carreira
para se tornar freira de clausura

A jornalista política da BBC Martina Purdy vai ingressar numa ordem religiosa contemplativa
A jornalista política da BBC Martina Purdy
vai ingressar numa ordem religiosa contemplativa
Luis Dufaur


A jornalista política da BBC na Irlanda do Norte, Martina Purdy, uma das mais conhecidas repórteres, vai deixar sua carreira de 25 anos para ingressar numa ordem religiosa contemplativa, noticiou o jornal inglês “The Telegraph”.

Martina anunciou pelo Twitter que escolheu “uma vida completamente diferente” na congregação das Irmãs Adoradoras de Belfast.

Desde 1991 ela cobria a política norte-irlandesa e sua decisão deixou desconcertado o establishment político-midiático do país.

Martina foi à procura de algo muito mais importante: a Adoração Reparadora do Santíssimo Sacramento. “Peço orações – disse ela – ao embarcar nesse caminho com toda humildade, fé e confiança”.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Meio milhão de franceses nas ruas
contra a Revolução Sexual socialista


Perto de 530.000 franceses desfilaram em 5 de outubro, em Paris e Bordeaux, contra a inseminação artificial de uma dupla de lésbicas (procriação medicamente assistida ou PMA) e o aluguel de ventres (gestação por outro ou GPA) em favor de um par de homossexuais. Essas operações atualmente são ilegais e não podem ser financiadas pelo sistema público de saúde.

Os manifestantes foram convocados pelo conjunto de organizações conhecido como “La Manif pour tous”, que já promoveu multitudinários protestos contra o “casamento” homossexual nos dois anos anteriores, segundo informou a imprensa francesa, como “La Croix”.

Católica perante os carrascos do Islã:
“Eu sou feliz morrendo mártir”

Khiria Al-Kas Isaac respondeu aos carrascos islâmicos: "Eu sou feliz morrendo mártir".
Khiria Al-Kas Isaac respondeu aos carrascos islâmicos:
"Eu sou feliz morrendo mártir".
No Iraque, os seguidores do Alcorão prenderam a católica Khiria Al-Kas Isaac, 54, puseram-lhe uma faca no pescoço e exigiram que ela apostatasse, pronunciando a formula ritual de adesão ao Islã, noticiou “Catholic online”.

Mas Khiria lhes respondeu que preferia morrer a renegar a Fé. Os muçulmanos ficaram assustados.

E, em vez de decapitá-la, roubaram todos seus bens, antes de expulsá-la de sua casa em Qaraqosh, Iraque.

Khiria é uma das cristãs fugitivas do Iraque que se refugiaram no Kurdistão e que contam as espantosas, mas ao mesmo tempo admiráveis e heroicas, resistências às tentativas de perversão por parte dos islâmicos.

Khiria e seu marido Mufeed Wadee Tobiya foram sequestrados na manhã do dia 7 de agosto pelos observantes seguidores do Corão.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

“Antes morrer que nos perverter ao Islã”, dizem os católicos iraquianos


“É melhor morrer do que nos perverter” – afirmaram corajosamente, em entrevista ao jornal italiano “Corriere della Sera” –, os católicos que iraquianos que fugiram das milícias islâmicas.

A despeito de idílicas crenças e ilusões “ecumênicas”, a pérfida religião de Alá está massacrando com crueldade cristãos, além de muçulmanos considerados não suficientemente fiéis.

Os católicos, porém, manifestam uma coragem que só pode vir do Céu e que intimida os sanguinários seguidores do Corão.

Os católicos iraquianos têm em conta de “traidor” aquele que, para salvar a vida, ou propriedade e o dinheiro, pronuncia a “Shahada”, que é a declaração de conversão ao Islã.

O jornal “Corriere della Sera”, laicista e dialogante face ao islamismo, reconhece que os católicos iraquianos “demostram uma fé e uma determinação de permanecerem fiéis que, para nós europeus, pode parecer coisa do passado, uma rememoração de tempos antigos”.