terça-feira, 13 de agosto de 2024

Na Coreia do Sul, batismos católicos aumentam 24%

Em Seul, batismo de 60 fugitivos da Coreia do Norte
Em Seul, batismo de 60 fugitivos da Coreia do Norte
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Na Coreia do Sul os batismos aumentaram 24% no ano de 2023 dando prosseguimento a percentagens análogas registradas nos anos anteriores, ecoou “Il Timone”.

Segundo dados do relatório “Estatísticas da Igreja Católica na Coreia 2023” da Conferência Episcopal Coreana, nesse ano foram batizadas no país 51.307 pessoas, superando as 41.384 de 2022.

Os 51.307 batizados em 2023 incluem 12.832 crianças, 34.511 adultos e 3.964 pessoas em perigo de morte. Em 2022 foram: 11.853 batismos infantis, 26.031 batismos de adultos e 3.500 batismos de pessoas em perigo de morte.

O relatório também registra que o número total de católicos na Coreia do Sul aumentou 0,3% em relação a 2022 atingindo um total de cerca de 5.970.675 fiéis.

O crescimento da Igreja Católica no país nos últimos 30 anos é tido como “explosivo” porque em 1995 havia 2.885.000 católicos, e em 2005 subiram para 5.015.000.

Crescimento dos católicos nas últimas décadas é considerado 'explosivo'
Crescimento dos católicos nas últimas décadas é considerado 'explosivo'
Se olharmos, porém, para os últimos 50 anos, o número de católicos na Coreia do Sul aumentou quase 1.200%.

Figuras muito populares, como o cantor Rain, se converteram ao catolicismo, contribuindo para aumentar o prestígio da Igreja na Coreia. Outros católicos famosos incluem o cantor e ator Taemin, a patinadora Yuna Kim e o cantor e compositor Bada.

Os católicos representam atualmente 11,3% da população total do país de 52,7 milhões, um total que se manteve estável nos últimos anos.

No que diz respeito à participação média na missa dominical, o relatório da Conferência Episcopal da Coreia do Sul registrou um aumento de 1,7% em 2023, atingindo 805.361 presenças.

Isso significa que 13,5% dos católicos frequentam regularmente a igreja, uma proporção que deixa muito a desejar e que acompanha a catastrófica crise mundial do catolicismo no período pós conciliar.

Mas ainda é menos pior que no Brasil que com apenas 8% toca o fundo da lista de assistência à Missa elaborada pelo Centro de Pesquisa Aplicada no Apostolado da Universidade de Georgetown (CARA), EUA.

Católicos em missa na Coreia do Sul.
Católicos em missa na Coreia do Sul.
Segundo o (CARA), em termos de participação na Santa Missa, a Coreia do Sul fica perto do baixíssimo 11% de participação na Letônia e 14% no Canadá.

A “fumaça de Satanás” que está sendo soprada sempre mais na Igreja Católica, infelizmente até desde as mais altas esferas eclesiásticas, mas está sendo contraditada pela ação do Espírito Santo.

Não é difícil perceber que Satanás voltará a ser derrotado ainda que possamos passar por momentos críticos de magnitude universal.

As conversões na Coreia do Sul e em outros países dá-nos uma injeção de esperança, mostrando-nos que a graça divina, pela Mediação Universal de Nossa Senhora se está fazendo sentir com extraordinária força de atração superando todas as insídias infernais.


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