segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Eslovenos conseguem referendo
para revogar “casamento” homossexual

Za otroke gre!manifesta na praça pública.
Za otroke gre!manifesta na praça pública.



O Tribunal Constitucional da Eslovênia deu ganho de causa aos defensores do casamento e dos direitos das crianças na Eslovênia (na ex-Iugoslávia).

Ele declarou a constitucionalidade de um referendo para revogar a lei que equipara o casamento natural e religioso à união de casais do mesmo sexo e lhes concede um inexistente “direito” de adotar crianças, noticiou a agência Infocatólica.

O referendo havia sido solicitado por 48.146 cidadãos que assinaram em apenas 4 dias a petição proposta pela coalisão cívica Za otroke gre! (“Pelas crianças!”).



Os ativistas LGBT apoiados por ONGs como a Anistia Internacional se opunham à consulta popular alegando ser “discriminatória e contrária aos direitos humanos”.

O referendo terá lugar em dezembro. Numa consulta análoga em 2012 sobre um novo Código de Família, quase 55% dos votantes recusou a equiparação do matrimônio natural com as uniões do mesmo sexo.

Levando as assinaturas para a Corte Constitucional
Levando as assinaturas para a Corte Constitucional
As iniciativas populares devem enfrentar ricos grupos de pressão que promovem em nível internacional o mal chamado “casamento” homossexual e que estão interferindo com seus recursos na Eslovênia.

Para os lobbies LGBT, na Eslovênia se trava uma “batalha” de grande efeito psicológico. Pois se trata da primeira nação pós-comunista e eslava da Europa Central que poderia abandonar a identidade básica da família natural baseada no casamento de um homem e uma mulher.

Esses grupos de pressão de fundo anarco-socialista têm muita entrada nos principais meios de comunicação e exigem das famílias e das iniciativas como Za otroke gre! uma difícil e esforçada campanha.

Mas quando os defensores da família voltam seu olhar implorando o auxílio divino, além de aplicar todos seus esforços por essa causa sagrada, a relação de forças se inverte, embora não seja perceptível com os olhos do corpo.

Os resultados dos defensores da família na Eslovênia falam por si.


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