Católicos defendem com orações e sua presença a catedral de Guarulhos contra "Marcha das Vadias" |
Aconteceu. Não, não aconteceu. A marcha em Guarulhos, no sábado, 8/06, pretendeu contrarrestar os que têm como ideal de vida a conduta pautada pelos princípios cristãos, ainda mais num país cujos fundamentos foram solidamente construídos pelas heroicas missões da Igreja Católica.
Da pretensa marcha temia-se – com largo fundamento no modus operandi do movimento que é internacional – que viesse a atingir edifícios e símbolos que representam princípios opostos ao que defendem, como a igreja local: com o intuito de amortecer e minar as fibras morais dos que ainda permanecem fiéis na luta contra a deterioração contínua dos costumes.
Católicos opuseram serena resistência a prováveis violações do templo |
De fato, a provocação não tardou em se apresentar com a faceta característica de tais movimentos, isto é, reivindicam o direito de expressão, mas o fazem atentando contra os mais sagrados valores: uma manifestante começou a despir-se em público.
A polícia interveio, os manifestantes reagiram terminando por serem conduzidos à Delegacia. Fim da marcha.
Ah, já ia me esquecendo. Não descrevi a categoria à qual pertencem as pessoas que participaram da frustrada marcha. Elas são pessoas da categoria autodenominada “Marcha das vadias”.
Interessante que nós católicos temos que aceitar as reivindicações da minorias e, porque elas não nos respeitam como nós as respeitamos.
ResponderExcluirExemplificando: no meu local de trabalho foi aberto um local ecumênico. Tudo bem. Ótimo. Mas não pode ser colocado imagens porque não admitem. E porque nós temos que admitir a não colocação. Eles tem que também aceitar a nossa crença.