Praga: catedral São Vito |
Trata-se de um passo relevante visando suprimir o péssimo legado do comunismo anticristão e restaurar a propriedade privada que, neste caso, é da Igreja Católica.
O projeto foi apoiado por 17 grupos religiosos liderados pela Igreja Católica. Ele estipula que o Estado devolverá terras e prédios confiscados ilegalmente pelo comunismo no valor de $4 bilhões de dólares.
Os deputados aprovaram o plano por 93 votos contra 89.
Os deputados social-democratas, que se dizem europeístas e favoráveis às liberdades, na realidade se opuseram ao projeto e se empenharam para que o Senado o bloqueasse.
Exprimiu-se nesse sentido o líder socialista Bohuslav Sobotka. De fato, socialistas, social-democratas e comunistas reciclados formam maioria no Senado, e como previsível recusaram o projeto por razões ideológicas.
Mas, como previsto, o texto voltou à Câmara, onde a coalizão conservadora dispunha dos votos suficientes para aprovar o projeto em definitivo.
E, assim o fez, sancionando a lei que devolve à Igreja aquilo que lhe pertence.
Mais do que justa a devolução dos bens da Igreja,após o desastre comunista
ResponderExcluirDeus não dorme. Tarda, mas não falha.
A Igreja , pelo mundo a fora tem mais obras sociais e de caridade cristã, do que nenhuma outra, Merece ter seus pertences de volta.