terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Até reis protestantes admiram a Luz de Belém

A rainha Elisabeth e o presepio na Capela Real no Palácio de Hampton Court, dezembre do 2010
A rainha Elisabeth e o presépio na Capela Real no Palácio de Hampton Court,
dezembro de 2010
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O rei da Inglaterra, Carlos III, pronunciou a primeira mensagem de Natal retomando tradição ancestral, desde a capela de São Jorge no castelo real de Windsor, e que foi reproduzida pela BBC.

Embora protestante, no elogio de sua mãe, a rainha Elisabeth II, o rei lembrou a canção de Natal que fala da luz eterna que, entre as trevas, se encendeu para sempre em Belém.

E contou que sua mãe estava convencida de que o poder daquela luz era uma parte essencial de sua fé em Deus.

Explicou que essa via lhe dava “uma capacidade extraordinária tocar a cada pessoa, com bondade e compaixão, e iluminar o mundo ao seu redor”.

O rei concluiu que a Luz de Belém “é a essência e o próprio fundamento da nossa sociedade”.

E, pensamos nós, se essa luz se apaga como nos parece ver nas festas natalinas comercializadas e ateias, o que advirá senão o retorno do império das trevas?


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