O relatório aponta que as mulheres que frequentam regularmente os ofícios religiosos têm em geral famílias mais numerosas que as que não frequentam.
“Nós ficamos surpresos quando verificamos em diversos grupos sociais que a decisão de ter mais filhos depende de outros fatores que não são de ordem econômica ... então nós começamos a estudar esses grupos”, explicou Sam Sturgeon, dos Centros de Controle das Doenças (CDC), que também reúne estatísticas sobre a fertilidade nos EUA, informou a agência “LifeSiteNews”.
A Pesquisa Nacional de Crescimento Nacional, realizada pelo Centro Nacional das Estatísticas de Saúde do CDC, verificou que das mulheres em idade de procriar, as que assistem aos serviços religiosos semanalmente têm em geral um média de 1,42 filhos, enquanto aquelas que raramente ou nunca vão à igreja têm em média 1,11 crianças.
Mais ainda, as que vão à missa semanalmente aspiram a ter numerosos filhos – uma média estatística de 2,62 crianças – enquanto que as outras ficam numa média de 2,10 filhos.
Jordan Ballor, pesquisador do Instituto Acton para o Estudo da Religião e Liberdade e diretor executivo da revista “Journal of Markets & Morality”, comentou que a “cultura do aborto” iniciada pela legalização do aborto em 1973, está na base do declínio demográfico e da atual crise econômica e financeira mundial.
No ensaio Dívida e escassez de nascimentos Ballor defende que uma cultura que “valorize ter crianças” e “exalte a paternidade” é a via para restaurar a estabilidade econômica dos EUA.
Desta maneira, as futuras gerações se anunciam mais religiosas e familiares.
Os argumentos são verdadeiros, porém incompletos. Eles não levam em consideração a bênção divina que desce sobre a família que não recusou a vontade de Deus, que paira sobre o lar, ajuda os pais e leva os filhos a progredirem no bem durante a vida.
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