Colunas de manifestantes contra o "casamento" homossexual convergem no Champs-de-Mars, diante da Tour Eiffel. 350.000 segundo a polícia. 800.000 segundo os organizadores. |
A colossal marcha foi considera a maior mobilização realizada na França em 30 anos.
As fotos tomadas no Champs-de-Mars, onde está a Tour Eiffel, para onde convergiram os manifestantes, mostram um oceano de gente.
A guerra dos números, como é habitual apresentou cifras diversas.
Porém, a polícia que fornece habitualmente números minimalistas calculou 350.000 participantes.
Os organizadores falaram em 800.000 e 1 milhão, o blog de Jeanne Smits calculou no total (houve manifestações simultâneas em outras cidades) 1,3 milhão.
Qualquer que seja o critério escolhido, tratou-se de uma manifestação monstruo como raríssimas vezes aconteceu.
Uma das quatro colunas marcha rumo ao Champ de Mars. |
Frente a tal demonstração de força, como agirá o governo Hollande?
Ignorará a multidão?
De imediato, o governo socialista "democrático" fez saber que aprovará o projeto sem levar em conta esta manifestação massiva.
O normal seria que após, uma reação de amor próprio visando salvar a cara diante dos seus, depois engavetasse sorrateiramente o projeto.
Porém, o lobby do movimento homossexual apresenta-se muito fanatizado e o pressionará seus companheiros de ruta socialistas.
Portanto, exigirá que aprove a lei antinatural e anticristã apesar da sua impopularidade.
Até os prefeitos, responsáveis de registrar os casamentos, manifestaram em grande número |
Esta, entrementes, vem assumindo uma posição ambígua que é fator de perplexidade para os defensores do casamento tradicional.
A escasíssima presença do clero, e sobretudo dos bispos - embora promotores de uma das marchas desta jornada histórica - suscita interrogações crescentes.
A omissão sistemática dos púlpitos a respeito dos argumentos religiosos que condenam o casamento antinatural é mais um fator de grave preocupação para os fiéis franceses.
Ademais, o movimento homossexual pressiona o governo para também aprovar a absurda adoção de crianças por “casais” do mesmo sexo, substituindo as palavras "mãe" ou "pai" por "pai 1" e "pai 2" — o que é tão aberrante quanto ridículo!
Quanto mais o tempo passa, mais coisas vemos.
ResponderExcluirHa o que causa alegrias
Ha o que nos causa espanto.
E sempre muito interessante passear por aqui.
Fico contente quando percebo que ha muitas pessoas como eu que gostam de divulgar as obras de Deus.
Ficarei muito contente com sua visita.
um grande abraço.