terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
África recusa prática do homossexualismo
Na África subsaariana a prática da homossexualidade é fortemente reprovada pelas diferentes etnias locais.
A repulsa vai além das religiões majoritárias e reflete multisseculares costumes africanos, noticiou o jornal espanhol “El Mundo”.
Parlamento ugandês debateu a pena de morte para os homossexuais e uma tempestade de pressões internacionais impediu que o tema tivesse um desfecho democrático.
Em Malavi, um casal homossexual montou uma pantomima de cerimônia de casamento e a Justiça condenou a palhaçada para dar “um escarmento e como forma de evitar que outras pessoas imitem esse horrível exemplo”. O corajoso país africano foi coberto de injustos ataques na mídia internacional.
O Parlamento do Congo também começou a debater em 2010 eventual penalização da homossexualidade.
Na Namíbia a sodomia é ilegal e na Botsuana a lei proíbe “manter contatos sexuais contra a ordem da natureza”, equiparando a homossexualidade às práticas sexuais com animais.
A Angola recusou as credenciais do embaixador israelense assumidamente homossexual.
A repulsa vai além das religiões majoritárias e reflete multisseculares costumes africanos, noticiou o jornal espanhol “El Mundo”.
Parlamento ugandês debateu a pena de morte para os homossexuais e uma tempestade de pressões internacionais impediu que o tema tivesse um desfecho democrático.
Em Malavi, um casal homossexual montou uma pantomima de cerimônia de casamento e a Justiça condenou a palhaçada para dar “um escarmento e como forma de evitar que outras pessoas imitem esse horrível exemplo”. O corajoso país africano foi coberto de injustos ataques na mídia internacional.
O Parlamento do Congo também começou a debater em 2010 eventual penalização da homossexualidade.
Na Namíbia a sodomia é ilegal e na Botsuana a lei proíbe “manter contatos sexuais contra a ordem da natureza”, equiparando a homossexualidade às práticas sexuais com animais.
A Angola recusou as credenciais do embaixador israelense assumidamente homossexual.
Marcadores:
'casamento' homossexual,
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4 comentários:
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Que notícia esplêndida, alvissareira e promissora! e! Que belo exemplo!
ResponderExcluirEspero que o Vaticano dê um decidido e prestigioso apoio a essas nações oprimidas por pressões internacionais e de mais a mais essa atitude está de acordo com a moral católica.
Agora, eu não entendo porque não saem notícias dessas na nossa mídia.
Nota-se também a falácia - nesses casos - da "soberania" das nações ou dos povos: quando se trata de alguma coisa boa, de acordo com a moral natural ou religiosa, nada disso é reconhecido e ameaça-se de todos os modos. Se fosse o oposto, ou seja favorecer a homossexualidade, imagino a ONU mandando até verbas para implementá-la e o mundo cantando loas.
É de facto uma esperança. Nós, europeus, fomos, em parte, seus professores e agora são eles os nossos professores. Graças a Deus.
ResponderExcluirO começo do rechaço da homossexualidade é sempre dificil, porque há iníquos guardiões que "desancam" quem está na razão. Mas quando o número de pessoas ou de países se vai avolumando, mais fácil se torna defender os bons costumes.
A Igreja deveria começar rechaçando os seus homessexuais. espulsando de seu meio os pedófilos e tantos outros hipocrítas que se revestem numa coraça de falça moral. Quem delega essa moral que está por aí... ? Quem os pôs guardiões das regras sociais...? Que cristão são esses que vivem a crucificar...?
ResponderExcluirA bela igreja espera ansiosa a volta do Santo Ofício com suas chamas....
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