Nos EUA já somam 445 as aulas para estudantes de um só sexo em escolas públicas.
A melhoria nos resultados e a diminuição dos problemas de conduta foram decisivas para esse aumento, segundo a National Association for Single-Sex Public Education.
Em Nova York uma dúzia de escolas adotou essas aulas. Obviamente há críticas e resistências, porém a melhora do rendimento as tornou social e politicamente aceitáveis. “Nós fazemos o que funciona bem”, disse Paul Cannon, diretor da Escola Pública 140, conhecida como Eagle School [foto].Segundo o “The New York Times” durante anos Cannon tentou toda espécie de fórmulas, mas os resultados não melhoravam na proporção do esforço e dos recursos empregados.
Mas quando ouviu da experiência em Carolina do Norte, percebeu que separar por sexos era a solução. Agora, até os pais de família que, de início, se opunham estão a favor da novidade.
Antes – contou Cannon – vivia ouvindo queixas dos professores por problemas de meninas assediadas por meninos. “Agora, jamais ouço uma palavra sequer dos professores lamentando esse tipo de problemas de conduta.”
A feminista Kim Gandy, presidente da National Organization for Women, esperneia contra a crescente aceitação do método. Gandy apela aos velhos clichês: para ela as aulas separadas reforçam os estereótipos de gênero. Ela glosa a teoria do gênero que vem suscitando tanta repulsa porque legitima as mais aberrantes perversões sexuais.
A separação foi muito útil para os alunos problemáticos também: menos brigas, menos desordem, maior participação nas atividades escolares.No Brasil também
No Brasil, tivemos uma comprovação de que tal sistema realmente funciona. Recentemente foram divulgados os resultados obtidos no ENEM/2008 (Exame Nacional do Ensino Médio).
Segundo o Ministério da Educação/INEP, a maior média nacional (80,58) foi do Colégio São Bento (RJ) — o único colégio brasileiro no qual não há classes mistas! A instituição ficou em primeiro lugar pelo segundo ano consecutivo.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Nos EUA, bons resultados multiplicam aulas para um só sexo. No Brasil também
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