No minúsculo reino de Tonga, Polinésia, foi coroado o novo rei George Tupou V [foto].
Ele foi ungido, recebeu o cetro, o anel e a coroa ornada de flo-res de lis e encimada por uma cruz do arcebispo – infelizmente anglicano.
Entre 1000 convidados de honra, figuravam o príncipe imperial japonês Naruhito e o duque de Gloucester, da Grã-Bretanha.
O rei portava culottes de seda, condecorações e longa capa bordada de ouro e forrada de arminho, carregada por jovens pajens. 21 disparos de canhão, o revoar dos sinos e o entusiasmo do povo saudaram a coroação.
A cerimônia evocou em modesta escala as pompas da realeza britânica, herdadas da Idade Média católica.
A chefia do Estado tem uma sacralidade intrínseca e para atingir seus fins deve se guiar pela Lei Divina. O laicismo anti-cristão que infecciona Ocidente após a Revolução Francesa é a causa das continuadas degradações nos governos.
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sábado, 30 de agosto de 2008
Coroação do novo rei de Tonga faz luzir a sacralidade do poder temporal
2 comentários:
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embora ñ sendo anglicana, liuvo a atitude deste rei, k quiz sê-lo, com o poder divino...
ResponderExcluirinfelizmente na igreja católica já ñ acontecesse isso...
Olga
Foi infeliz a expressão "infelizmente anglicano", eivada de um preconceito incompatível com o ambiente, tanto quanto possível, respeitoso em que as religiões convivem no Brasil. O rei de Tonga foi coroado com as benções de um clérigo protestante (anglicano) pois ele, o rei, é igualmente protestante/evangélico (metodista).
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