Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Para surpresa do pesquisador alemão Mark Louis, professor da área de análises demográficas, os monges que levam uma vida de isolamento e castidade nos mosteiros são mais longevos do que os leigos com suas comodidades e lazeres.
O trabalho do pesquisador foi divulgado em vídeo pela Deustche Welle, grupo de mídia oficial do governo alemão.
Mais precisamente, os monges vivem em média cinco anos a mais que o comum da população masculina.
Leia a continuação o texto do vídeo da Deutsche Welle , com a concisão própria à imagem. O vídeo é reproduzido abaixo
Os fatores decisivos não são genéticos, mas não biológicos, revelou o estudo.
Um lugar de fé talvez não pareça o ambiente certo para resolver enigmas científicos.
A rotina aqui quase não muda. Segue regras antigas de séculos atrás.