No centro de Pristina, capital de Kosovo, está se erguendo uma nova catedral católica. Não longe está a estatua do grande herói católico Jorge Castrioto, mais conhecido como Skanderbeg, príncipe medieval que renunciou ao Islã e retornou à fé dos seus pais.
Novos templos católicos estão aparecendo nas aldeias do sofrido território kosovar cuja segurança é garantida ainda por tropas da ONU.
A quase totalidade dos habitantes de Kosovo se dizem maometanos. Porém, durante os séculos de opressão islâmica e, depois, comunista, muitos kosovares continuaram admirando clandestinamente aos católicos e até praticando suas devoções.
Agora, com a liberdade estão voltando para a igreja dos seus antepassados. 65.000 já se professam católicos e o número cresce vertiginosamente, segundo “The Economist”.
O Pe. Zefi conta que na noite de Natal 38 pessoas foram batizadas na aldeia de Klina, e os pedidos de conversão se multiplicam em “dezenas de cidadinhas”, segundo a revista inglesa.
A catedral cismática de Pristina está abandonada. O passado de submissão e colaboração com o comunismo é um fator a mais que afasta dessa falsa igreja.
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sábado, 10 de janeiro de 2009
No Kosovo, conversões ao catolicismo crescem velozmente
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catolicismo,
Kosovo
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