
Antonio Gramsci [foto], fundador do Partido Comunista Italiano converteu-se ao catolicismo na hora de morrer, explicou com abundância de pormenores o Prefeito Emérito da Penitenciaria Apostólica, Mons. Luigi De Magistris.
Para Gramsci, pensador de uma das formas mais viperinas de marxismo, a Igreja Católica e a família cristã são os piores obstáculos para o comunismo.
Ele ensinou infiltrar a Igreja para destruí-la por dentro com a ajuda de bispos e sacerdotes dissidentes ‒ como os modernistas e progressistas ‒ e escarnecendo os costumes católicos tradicionais.
No quarto do hospital atendido por religiosas em que agonizou, porém, ele fazia questão de ter uma imagem de Santa Teresinha.
Um dia, as freiras levaram de quarto em quarto uma imagem do Menino Jesus para ser adorado, mas não para ele pois era ateu militante.
Ele soube que o Menino Jesus passou sem visitá-lo e queixou-se. As religiosas, então, levaram a imagenzinha, ele a beijou emocionado, e a seguir pediu e recebeu os sacramentos, segundo Mons. Luigi De Magistris. O bispo citou o testemunho nominal de várias freiras do hospital.
Giuseppe Vacca, diretor do Instituto Internacional Gramsci, sublinhou, porém, que a conversão do pai do comunismo italiano “não mudará em nada” a estratégia utilizada por socialistas, comunistas, feministas, abortistas e lobbies pro-homossexuais com base nos escritos de Gramsci.
O caso mostra até onde pode chegar a misericórdia divina. Mas também até onde pode ir o fanatismo das esquerdas e dos promotores da imoralidade oficial.
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