segunda-feira, 21 de agosto de 2017

O caos geral clama pela intervenção de Nossa Senhora

O caos do mundo indica que a hora de Nossa Senhora está perto
O caos do mundo indica que a hora de Nossa Senhora está perto
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





O futuro só Deus o conhece.

Ninguém poderia razoavelmente surpreender-se se toda a estrutura da atual civilização viesse a desabar fragorosa e tragicamente, num grande banho de sangue.

Partem perigosos foguetes da Coreia do Norte enquanto naves e aviões de guerra americanos giram perto pelo Mar da China. Na Síria prossegue a guerra. O incêndio comunista atinge a Venezuela. A Rússia ameaça, etc., etc.

E há quem pergunte até em livros se é o caso de voltarmos às catacumbas ou nos escondermos num local inacessível.

Mas há uma razão – e não é a única – para se esperar que a Providencia não permitirá que a Santa Igreja seja forçada a voltar às catacumbas por muito tempo.

É que, entre as desolações da época presente, já existe um prenuncio de vitória: a ação por assim dizer visível, da Virgem Santíssima na terra.

Desde Lourdes, desde Fátima, até os dias de hoje, quanto mais a crise universal cresce de ponto, tanto mais as intervenções de Maria Santíssima se tornam numerosas e palpáveis.

Combate-se a devoção a Nossa Senhora, não só fora da Igreja mas – é horrível dize-lo – até em certos meios que são ou se jactam de católicos.



Desafiando a guerra cem crianças fazem a Primeira Comunhão em Alqosh, Iraque.
Mas é em vão. Vê-se que aqui e acolá a Virgem Santíssima continua atraindo a si milhares de almas, e desenvolvendo um plano de regeneração que evidentemente conduz a um grande e espetacular desfecho.

Em torno de Lourdes essa ação é palpável.

Todas as circunstâncias parecem adequadas a um triunfo imenso da Virgem.

Sim, a crise é trágica. Ela se aproxima do auge. Os meios humanos de salvação estão a bem dizer inutilizados.

Nós não merecemos qualquer graça assinalada, mas apenas castigos e mais castigos por nossos pecados.

Todas as características de uma situação humanamente perdida parecem acumular-se não só típica mas arqui-típicamente no momento presente.

Quem nos poderia salvar? Somente quem tivesse para conosco uma complacência sem limites, uma complacência de Mãe, de Mãe ilimitadamente boa, generosa, exorável.

Procissão das velas em Lourdes
Procissão das velas em Lourdes
Mas seria preciso que esta Mãe fosse ao mesmo tempo mais poderosa do que todas as forças da terra, do inferno e da carne.

Seria preciso que fosse onipotente junto ao próprio Deus, justissimamente irritado por nossos pecados.

Salvar-nos nesta situação seria a mais rútila das manifestações do poder de uma tal Mãe.

Ora, esta Mãe, nós a temos. Ela é Mãe nossa, e Mãe de Deus.

Como não perceber que tantos desastres e tantos pecados por assim dizer clamam pela intervenção de Maria Santíssima?

E como não perceber que ela atenderá a este clamor?

Quando? Durante o grande drama que se aproxima? Depois dele? Neste centenário de Nossa Senhora de Fátima?

Não sabemos.

Porém unta coisa parece absolutamente provável: é que Maria Santíssima não prepara para a Santa Igreja, como desfecho desta crise, séculos de agonia e de dor, mas uma era de triunfo universal.

Por isso, nunca cessemos de clamar confiantes ao Céu: Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!


Um comentário:

  1. Nos EUA, depois que o furacão Harvey e os incêndios destruiram casas, a única coisa a ficar intacta foi a imagem da Virgem Maria
    http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/21417/Nos-EUA-depois-que-o-furacao-Harvey-e-os-incendios-destruiram-casas-a-unica-coisa-a-ficar-intacta-foi-a-imagem-da-Virgem-Maria

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