Religiosas jovens querem vida séria enquanto velhas “noviças rebeldes” se agitam por Obama

Velhas 'noviças rebeldes' a serviço de campanha eleitoral esquerdista

Tendo o movimento "Ocupe Wall Street" ficado reduzido a alguns poucos sem-teto e anarco-punk, para a esquerda só restou explorar velhas freiras católicas “progressistas” na propaganda de Obama.

Assim se depreende da entrevista concedida pela irmã Simone Campbell à CNN e à MSNBC.

A irmã Simone é porta-voz do Lobby Nacional Católico pela Justiça Social, de Washington.

O lobby adotou um “feminismo radical”, transformando suas participantes “nas queridinhas da esquerda americana” segundo a “Folha de S.Paulo”.

Ativistas políticas, porém ainda são freiras...

Essas velhas freiras arrelientas organizaram uma caravana de 15 dias num ônibus que fez 31 paradas e protestos diante das casas de deputados conservadores.

Elas se recusam a trabalhar contra o aborto e o “casamento homossexual”.

Mas, promovem a reforma da saúde do presidente Obama, que radicaliza essas práticas anti-familiares.

Novas vocações (Lagrasse, França)
querem vida religiosa séria

As freiras ficaram em Washington fazendo vigílias com vistas a angariar votos para o presidente Obama no pleito presidencial de novembro.

O problema é que essas ex-“noviças rebeldes”, que se exibem como se fossem jovens, usando brincos e camisetas, acusam acentuada idade e não têm continuadoras.

E se esquecem de que o tempo não perdoa ningué.

Enquanto isso, cresce o número de jovens que aspiram a levar a sério a vida religiosa, procurando conventos e Ordens com disciplina severa, hábito e devoções tradicionais.

Por isso mesmo são tidas como conservadoras, e até reacionárias.

Dominicanas de Maria Mãe da Eucaristia, EUA

As velhinhas ex-“noviças rebeldes” alegam “compromisso evangélico” pelos pobres, mas seu campo de testemunho preferencial é o do jet-set midiático político esquerdista.

E contrariamente ao que afirmam, não exibem atividade relevante pelos pobres.

Em sentido contrário, as freiras jovens são qualificadas de “conservadoras” ou “reacionárias” pela vida religiosa estrita que levam.

Mas, elas sacrificam suas vidas na clausura, ou pela educação das crianças, pela saúde dos doentes e dos anciões mais necessitados.

Os holofotes da propaganda que se pretende moderna não estão focalizados nessas boas religiosas jovens e “conservadoras”.

Mas, diante de Jesus Cristo elas não passam desapercebidas.

Os holofotes do mundo estão voltados para aquelas que há 40 ou 50 anos acharam bonito o figurino de “noviças rebeldes”, mas que hoje vão ficando cada vez mais escassas e frustradas.

Como sucede, aliás, com alguns hippies velhos que ainda se exibem de Harley Davison.