sábado, 21 de fevereiro de 2009

Vídeo pela vida feito por menina de 12 anos comove EUA e Canadá


Do blog Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião:

Ela é uma mocinha vivaz. É canadense, tem 12 anos e seu nome é Lia.

Sua escola em Toronto propôs um trabalho competição para os estudantes: fazer um vídeo em casa. E ela ganhou o primeiro lugar.

Porém, suscitou uma “controvérsia assombrosa”. Pois ela escolheu o tema do aborto. E o fez com uma desenvoltura e uma precisão de conceitos pela vida que é de deixar pasmo.

O seu trabalho já foi visionado mais de 200.000 vezes, (290.485 no momento que escrevemos; 371.468 três dias depois, i. é, 24/02/2009). Pode ser ainda visto em Youtube (em inglês, mas com direito a legendas em português). (Obs.: se v. estiver logado em outra língua que não for inglês, precisa sair).

Ela começou com clareza dizendo: “o que é que você acharia se te dizem agora que alguém está “decidindo” se v. vai viver ou morrer?

“Meus caros alunos e professores, milhares de crianças estão exatamente agora nessa situação. Alguém está decidindo ‒ e sem sequer conhecê-las ‒ sua vida ou sua morte. Esse alguém é mãe deles. E a ‘escolha’ é o aborto”.

Lia escolheu o tema contra a opinião da mãe, como esta contou. A professora era uma feminista abortista (pelo direito de decidir), mas teve que ceder diante da convicção pura e corajosa da aluna.

O painel de juízes da escola não quis aceitar o tema. Até um dos juízes abandonou a sala em ato de protesta e apresentou renúncia.

Lia não arredou. É verdade que tinha o apoio entusiasta e unânime dos alunos e muitos professores.

Lia acabou levando o primeiro prêmio, fato que a qualifica para entrar no concurso regional.

A professora abortista, reconheceu que “Lia me fez refletir verdadeiramente”.

“Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça”; “Bem-aventurados os corações puros!”; “Se vós não anunciardes a verdade eu farei falar as pedras!”; “Se não vos tornardes como as crianças não entrareis no reino dos céus”.

Ensinamentos divinos como estes vieram à cabeça de inúmeras pessoas que viram o vídeo .

E realmente não há muito coisa mais para dizer.

Vale apenas uma observação: o que é que houve que, na geração dos pais ‒ e até avós ‒ de Lia, ser abortista fazia bonito, e agora nas novas gerações causa horror?

Em poucas décadas, o mundo virou de ponta cabeça. Já não são as aliás bem envelhecidas “Católicas pelo Direito de Decidir”, lideradas por uma ex-freira, que representam as tendências com futuro. Nem quando são apoiadas astutamente por algum que outro teólogo pífio ou algum padre progressista ou bispo da CNBB.

Outras fontes: LifeSiteNews (inglês); Catholic online (inglês); Forum Catholique (em francês).



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